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Como saber que proteína usar: tudo sobre suplementos proteicos em pó P1

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Como saber que proteína usar: tudo sobre suplementos proteicos em pó P1

Como saber que proteína utilizar sabendo que os suplementos proteicos em pó são sem dúvida os suplementos desportivos mais populares e mais vendidos no mundo, com projeções de vendas de mais de 21,5 mil milhões de dólares até 2025.

Desde NUTRIÇÃO INTELIGENTE Nesta ocasião, queremos falar-lhe sobre as diferenças entre todos estes tipos de suplementos proteicos e se podem ou não ser indicados de acordo com as circunstâncias de cada pessoa.

*Clique aqui se quiser saber tudo sobre a vitamina D, respondemos dúvidas sobre: ​​Onde a encontramos? Qual quantidade precisamos?

Hoje em dia existem cada vez mais alimentos e produtos enriquecidos em proteínas, e a ingestão adicional deste macronutriente já não se limita às famosas enormes garrafas de colorinas, antes destinadas exclusivamente às pessoas “fortes” do ginásio. Hoje em dia, a ingestão de proteína em pó tornou-se normalizada e há cada vez menos mitos em torno da sua ingestão. Em qualquer caso, no artigo de hoje faremos questão de esclarecer todas aquelas questões que ainda podem gerar alguma confusão.

Como saber qual proteína usar dependendo de sua origem em pó

Antes de mais nada, temos que saber que a origem da proteína em pó pode ser animal ou vegetal. Diferenciando-os, se focarmos naqueles de origem animal, Podemos dizer que existem dois tipos de proteínas origem láctea (o famoso whey protein; e caseína), também existente proteínas do ovo, de carne e até de insetos. Por outro lado, em relação às proteínas origem vegetal comumente encontramos o proteína de soja, embora também possamos ver proteínas de cânhamo, ervilha, arroz, grão de bico…E se mistura entre eles. Sem entrar em muitos detalhes, geralmente o whey protein será aquele com melhor perfil de aminoácidos e digestibilidade, embora, como mencionamos, existam muitas alternativas a serem consideradas com base em intolerâncias, aspectos éticos, preferências, custo...

Whey ou whey protein

Vamos nos concentrar no whey ou whey protein, sendo o mais comercializado e o que pode gerar mais dúvidas. Em primeiro lugar, devemos saber que se trata de um produto obtido a partir de queijo. Após a adição de coalho ao leite com o objectivo de o coagular, e durante os processos seguintes de fabrico do queijo, surge um excedente denominado "soro de leite".

Este produto foi inicialmente jogado fora, tornando-se até um problema por ser um contaminante ambiental. Porém, hoje, esse whey rico em vitaminas, minerais, gorduras, lactose... é reaproveitado e utilizado na fabricação de whey protein. Após diferentes processamentos tecnológicos, chega-se finalmente a uma etapa final de secagem, da qual se obtém finalmente esta proteína em pó.

Esse pó é embalado por grandes empresas fabricantes de whey protein em sacos de 20 kg, pronto para ser vendido ao consumidor. diferentes laboratórios de embalagens que podem atuar como intermediários com marcas ou empresas de suplementos. empresas próprias de suplementação Possuem laboratórios de embalagem onde finalizam a formulação do seu whey protein, acrescentando os aditivos que consideram necessários para chegar ao produto final.

E não existe apenas um tipo de whey protein no mercado, podemos encontrar os três tipos a seguir:

Concentrados de proteína de soro de leite

A forma mais barata de proteína de soro de leite. Normalmente contêm 70-80% de proteína acompanhada por pequenas quantidades de carboidratos e gorduras.

isolados de proteína de soro de leite

Mais caros, derivados do processo de filtração a que são submetidos para aumentar o teor de proteínas (Normalmente, 90% do peso do produto). Quantidades mínimas de carboidratos e gorduras. Tem pouquíssima lactose e costuma servir até mesmo para quem tem intolerância.

Whey protein hidrolisado

A forma mais cara em termos de preço. O processamento visa quebrar a proteína intacta de concentrados e isolados em pequenas cadeias peptídicas, argumentando assim ser um proteína pré-digerida absorção mais rápida e assimilação mais fácil. Devemos saber que existem hidrolisados ​​de concentrados e hidrolisados ​​de isolados, embora seja mais comum vê-los em isolados.

Pode ser interessante levar mais em conta este formato em casos de problemas intestinais ou intolerâncias, assumindo um custo mais elevado e pior sabor desta proteína em geral.

Portanto, já sabemos que não são todos iguais, mesmo dentro da mesma matéria-prima como o soro de leite. Agora,

Quando pode ser interessante implementá-los na sua dieta?

Pois bem, antes de mais nada, devemos saber que, através de alimentos como carnes, peixes, ovos, legumes ou laticínios, entre outros, estaremos fornecendo proteínas à nossa alimentação diária. Se ao consumir estes alimentos nos é fácil atingir as necessidades proteicas diárias recomendadas para o nosso objetivo (sejamos atletas ou não), não é de todo necessário incluir a suplementação de proteína em pó.

Agora, há pessoas que, seja por terem exigências muito elevadas, seja pela comodidade e facilidade de uso, podem se beneficiar com o consumo deste suplemento. Como sempre, a individualização será importante.

O que devemos saber é que, para ganhar massa muscular, a síntese protéica deve ser maior que a degradação protéica, promovendo assim um balanço protéico líquido positivo. Portanto, e sem entrar em muito mais detalhes, a ingestão total de proteínas ao longo do dia será um fator crucial. No próximo artigo falaremos sobre tempo e quantidades recomendadas mais especificamente e o caminho leia a rotulagem escolher uma proteína da melhor qualidade e não ser pego de surpresa. Não perca!

Nutrição Inteligente

 

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